O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) desacelerou o ritmo de alta a 0,50% na primeira quadrissemana de maio, após elevação de 0,52% no encerramento de abril. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira, 8, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula alta de 4,47% nos últimos 12 meses e de 2,70% em 2025.
Houve moderação em três dos oito grupos que compõem o IPC-S na passagem da quarta quadrissemana de abril para a primeira de maio: Saúde e cuidados pessoais (1,41% para 1,11%), Transportes (0,10% para 0,03%) e Alimentação (0,72% para 0,67%), além de recuo registrado em Comunicação (0,03% para -0,15%).
Em contrapartida, ganharam força Habitação (0,48% para 0,61%), Despesas Diversas (0,88% para 1,18%) e Vestuário (0,36% para 0,62%), enquanto Educação, Leitura e Recreação (-0,36% para -0,29%) registrou deflação menos intensa.
Influências
As maiores influências individuais que puxaram o índice para baixo neste levantamento do IPC-S partiram de passagem aérea (-3,86% para -3,56%); tarifa de ônibus urbano (-1,80% para -2,31%); gasolina (-0,16% para -0,33%); arroz (-3,59% para -3,65%) e tarifa de telefone móvel (-0,50% para -0,98%).
Na outra ponta, puxaram o índice para cima tarifa de eletricidade residencial (1,10% para 2,07%); batata-inglesa (16,18% para 20,61%); café em pó (6,50% para 6,26%); serviços bancários (0,74% para 1,21%) e tomate (16,14% para 8,46%).
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