Sob pressão por causa dos últimos resultados ruins, o Internacional apresentou nesta sexta-feira seu 10º estrangeiro do elenco – apenas nove podem jogar em competições nacionais. O volante Alan Rodríguez vestiu a camisa colorada e prometeu “honrá-la até a morte.” O reforço deve ficar à disposição diante do São Paulo, domingo, no Beira-Rio, quando o clube tentará amenizar os seguidos tropeços.
A situação do Inter no Brasileirão ainda requer cuidados, mesmo com o time subindo para o 10º lugar após ganhar do Santos fora de casa e de empatar como local contra o Vasco. O problema é que a equipe levou 2 a 1 do Fluminense pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil e as cobranças voltaram a ficar pesadas no grupo de Roger Machado.
Antes de entregar a camisa ao reforço, ciente da pressão, o diretor-esportivo D’Alessandro chamou a responsabilidade do momento irregular para os dirigentes e prometeu não se “esconder”. “Tenho falado pouco, dizem que estou sumido, mas quem quiser me procurar, estou sempre no CT, bem cedinho. E entendo que muitas mensagens têm o endereço a mim. Podem continuar falando, que eu vou trabalhar. Trabalhar tentando o melhor para o clube”, disse o argentino.
“Não vamos fazer loucuras e colocar o clube em risco que não precisa. A gente, como departamento (de futebol) erra e assume o erro. Mas não se esconde e sempre tentaremos fazer o melhor para o clube”, seguiu. “A gente reconhece o nosso rendimento, mas a torcida que não se contamine e fique com a gente. Cobre como necessário, mas fique com a gente.”
Logo depois, foi a vez de Alan Rodriguez falar pela primeira vez aos jornalistas como jogador do Internacional. À TV do clube, havia prometido honrar a camisa. “A torcida pode ficar tranquila, a camisa do Internacional vou defender até a morte. Isso não tenham dúvidas.” Ainda empolgado, falou em “contagiar” os companheiros para um crescimento na temporada.
“Vou tratar de contagiar meus companheiros, transmitir muita confiança para que arrisquem, que cheguem ao ataque. Que podem perder a bola que estarei ali para recuperá-la, que não há perigo”, mostrou confiança sobre seu trabalho na marcação. “è isso que se trata, insistir, tentar uma, duas, três vezes. Até que a bola entre (no gol) e comemoremos juntos.”
Encantado na nova casa, o uruguaio revelou que tinha outras propostas. “Haviam outros clubes envolvidos em negociações, como o Boca Juniors. Era uma boa proposta, mas dei minha palavra a Andrés (D’Alessandro) que faria tudo que fosse possível para jogar no Internacional.”
Por: Estadão Conteúdo
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