A linha de base atualizada do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) agora incorpora uma recessão superficial no segundo semestre de 2025 para os Estados Unidos, com crescimento sequencial negativo no terceiro e quarto trimestre, e médias anuais de 1,4% em 2025 e 0,8% em 2026. O relatório foi divulgado na noite desta segunda-feira, 21.
“Embora os dados concretos até o início de 2025 ainda reflitam a força residual do final do ano passado, os sinais de alta frequência estão começando a mudar. O sentimento do consumidor se deteriorou acentuadamente e o tom da comunicação das políticas continua volátil”, diz o IIF.
É provável que a nova estrutura tarifária americana eleve o núcleo da inflação PCE para 4,6% até o final do ano, principalmente quando os efeitos do repasse começarem a aparecer nos bens intermediários e de consumo, alerta o instituto.
Ainda sim, o relatório mantém a previsão de que o Federal Reserve (Fed) começará a reduzir as taxas de juros após a reunião de julho. O cenário base do IIF inclui três cortes de 25 pontos-base no segundo semestre deste ano e outros três em 2026.
Sobre a criação de empregos, os indicadores futuros estão diminuindo, aponta a análise. “Os sinais ainda não estão piscando em vermelho, mas a direção é inequívoca. A demanda de mão de obra está perdendo força, principalmente nos setores ciclicamente expostos, e é provável que vejamos um enfraquecimento mais visível à medida que o aperto das políticas e os efeitos das tarifas se propagam pela economia”, acrescenta.
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