Um homem foi condenado à pena de morte na Índia, acusado de queimar viva sua própria esposa devido à cor da pele dela. O caso ocorreu em 2017 e a sentença foi proferida na última semana. De acordo com a rede britânica BBC, Kishandas era casado com Lakshmi desde 2016 e, antes de morrer, a mulher relatou aos médicos e policiais que o marido a chamava de “kali” – termo usado para se referir a algo escuro ou preto.
Lakshmi também teria contado às autoridades que, na noite de 24 de junho de 2017, Kishandas chegou em casa com uma garrafa de plástico contendo um líquido marrom e disse que se tratava de um remédio para clarear a pele. Segundo a BBC, a mulher relatou que o marido jogou a substância sobre o corpo dela e, quando ela reclamou do cheiro desagradável, ele ateou fogo com um incenso. Antes de fugir, o homem ainda derramou o restante do líquido sobre a vítima. A mulher foi socorrida pela família e levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O juiz distrital Rahul Choudhary, da cidade de Udaipur, afirmou em sua decisão que o assassinato de Lakshmi foi “um crime contra a humanidade”. Kishandas foi sentenciado à pena de morte. A ordem foi encaminhada ao tribunal superior para confirmação. Ainda de acordo com a BBC, os advogados de Kishandas alegam que a morte de Lakshmi foi acidental e informaram que vão recorrer da decisão.
Por: Estadão Conteúdo
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