Atividade realizada na unidade do Governo de Goiás reforça compromisso com a cidadania e o empoderamento feminino, promovendo acolhimento, escuta e orientação
O Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu) promoveu, na segunda-feira (17/3), uma roda de conversa sobre os direitos das mulheres, em parceria com a Defensoria Pública do Estado de Goiás. O encontro teve como objetivo orientar e conscientizar pacientes e profissionais da saúde sobre temáticas essenciais para a garantia de direitos e acesso à Justiça.
A atividade foi conduzida pela defensora pública Mirela Cavichioli, que abordou temas como os direitos da mulher gestante, violência obstétrica, direitos da mulher com câncer, relacionamento abusivo e medidas protetivas, entre outros assuntos relevantes. Durante o evento, foram distribuídos folhetos informativos e afixados cartazes com contatos de instituições e serviços de apoio à mulher.
De acordo com a defensora, a informação é um instrumento fundamental na luta por igualdade e respeito. “É muito importante criar a conscientização dos profissionais de saúde e também das pacientes, garantindo o acesso à Justiça. Porque é através do conhecimento dos direitos, em específico das mulheres, que será possível acessar o sistema de Justiça e garantir a efetividade desses direitos”, ressaltou.
“Não basta que a gente tenha vários direitos reconhecidos na Constituição se não houver conhecimento e ferramentas para concretizá-los. Por isso, a informação é poder. Ter acesso a esse conteúdo por meio de rodas de conversa e palestras é essencial para que a mulher possa buscar ajuda e também repassar esse conhecimento à sua rede de apoio, multiplicando esse empoderamento dentro da comunidade”, enfatizou.
A iniciativa foi bem recebida pelos participantes, que destacaram a importância de espaços como esse dentro do ambiente hospitalar, onde muitas mulheres estão em situações de vulnerabilidade. “Extremamente importante e necessária as informações. Principalmente para alertarmos que vale a pena denunciar e pedir ajuda”, analisou a enfermeira Marize Medeiros.
“Acredito que esses momentos de educação em saúde, educação para a vida, são fundamentais. Muitos discursos e falas que, culturalmente, achamos que é normal, precisam ser revistos. A roda de conversa deixou isso muito claro, da importância que a gente tem nesse espaço da mulher, da conquista, de ser vista e ouvida”, pontuou a ouvidora Letticya Oliveira.
“Existem várias ferramentas de defesa e apoio para nós, mulheres. Basta estarmos alertas, atentas e saber que temos uma rede para nos apoiar, para nos orientar, nos encaminhar, porque as mulheres nunca estão sozinhas nessa luta contra a violência, seja física, emocional, sexual, patrimonial, enfim, todos tipos”, acrescentou a ouvidora.
“Buscamos o cuidado integral da mulher, indo além do atendimento clínico e promovendo acolhimento e orientação. Através da roda de conversa, as informações serão repassadas a outras mulheres”, destacou o profissional de marketing e eventos do hospital, Igor Holanda.
Marilane Correntino (texto e foto)/IGH
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