O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse estar “feliz” com o fato de o mercado estar preocupado com a trajetória fiscal até 2027. Ele afirmou que, até o ano passado, a preocupação era exclusivamente com 2024 – ou seja, com o curto prazo. Haddad atribuiu esse processo a avanços na questão fiscal.
“Fico feliz que é 2027, 2028. Quem sabe, no ano que vem, estejam preocupados com 2030. Seria o melhor dos mundos”, disse Haddad, em entrevista coletiva para comentar o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do segundo bimestre, divulgado nesta quinta-feira.
O ministro destacou que o governo precisa de parcerias e da aprovação de leis para avançar na agenda fiscal, e não pode resolver algumas questões administrativamente. Ele afirmou que as questões relativas às contas públicas têm sido endereçadas com apoio do Congresso e do judiciário, e que isso é uma tarefa do Estado brasileiro.
Haddad acrescentou que temas de política fiscal são enfrentados sempre pela sua pasta, que também cuida de questões como transição ecológica, crédito e reforma tributária. Ele também repetiu que procura “equilibrar as peças do orçamento” para garantir melhor distribuição de renda.
“Nós não estamos fazendo um ajuste que penaliza a camada mais pobre da população, que era a prática no Brasil”, afirmou o ministro.
Por: Estadão Conteúdo
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