O governo de Tarcísio Freitas (Republicanos) vai gastar até R$ 62 milhões para comprar 30 mil coletes à prova de bala para a Polícia Civil de São Paulo. Uma nova licitação foi lançada na quarta-feira, 11, após decisão da Justiça suspender o pregão anterior, iniciado em setembro, por suspeita de “tratamento diferenciado” a uma empresa.
Com a licitação paralisada, mais de 8,2 mil coletes usados por policiais civis venceram, outros 4 mil estão em vias de também perder o prazo de validade até agosto e mais milhares perdem a recomendação de uso nos próximos meses. Esses materiais duram cerca de cinco anos.
A publicação do novo certame confirma providência informada pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo à reportagem para solucionar o impasse causado pela suspensão judicial.
Como mostrou o Estadão, a polícia admite que o estoque de itens vencidos ameaça a integridade física de agentes, o que atrapalha operações e o envio de novos homens às ruas.
“A inatividade do processo [da licitação anterior] coloca em risco a integridade física dos agentes de segurança, prejudicando a eficácia das operações e comprometendo o pleno exercício das funções essenciais à manutenção da ordem pública”, diz documento assinado em fevereiro pelo delegado-geral adjunto, Gilson César Pereira da Silveira.
Dos 30 mil coletes que o governo de São Paulo pretende comprar, 26 mil são referentes a itens vencidos ou próximos do vencimento. Outros 3,5 mil serão destinados aos policiais que chegarão do próximo concurso público e 500 são para reserva técnica.
As duas grandes licitações lançadas cada uma pelas polícias lideradas pelo secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, foram suspensas por decisão judicial.
A Polícia Militar pretendia adquirir outros 15 mil, mas a Justiça entendeu em caráter liminar que uma exigência do edital “não parece comportar qualquer critério técnico” e que ela não teria outro fim “senão restringir o acesso de fornecedores”. O material servirá para substituir os itens que vencerão em 2026.
O certame anterior da Polícia Civil, paralisado, tinha por objetivo a compra de 16 mil coletes. Nesse caso, já existem itens de proteção vencidos.
Apesar do problema, a secretaria de Derrite informou que a Polícia Civil “implementou ações administrativas para garantir a segurança de todos os profissionais”.
Por: Estadão Conteúdo
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