O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta segunda-feira, 19, que a autoridade monetária demonstrou a sua função de reação e o nível do seu comprometimento com a meta durante o ciclo de aperto monetário conduzido desde setembro. Ele reiterou que o BC vai continuar perseguindo o alvo para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
“A gente vai usar o instrumento que a gente tem para fazer a perseguição da meta”, disse Galípolo, em um evento organizado pelo Goldman Sachs, em São Paulo.
O banqueiro central afirmou que não há, no Comitê de Política Monetária (Copom), nenhum tipo de flexibilização na persecução da meta.
Ele lembrou que o horizonte relevante do colegiado é público, divulgado a cada reunião. Hoje, esse horizonte é o último trimestre do ano que vem.
Galípolo negou, ainda, que haja qualquer discussão entre os membros do Conselho Monetário Nacional (CMN) sobre a possibilidade de alterar a meta de inflação, abrindo espaço para um corte de juros. O centro do alvo é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos.
“Sem discussão. Isso não é um tema que está sendo discutido. Zero”, disse o presidente do BC.
Por: Estadão Conteúdo
Por Redação O Estado de S. Paulo - 29/06/2025 14:04 O músico Paul Simon, de…
Uma tentativa de assalto terminou em troca de tiros na Rua dos Morás, em Pinheiros,…
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a afirmar, em entrevista à Fox News…
A brasileira Luana Silva, 21 anos, chegou à final da etapa de Saquarema da WSL,…
Por Redação O Estado de S. Paulo - 29/06/2025 14:10 O apresentador Yudi Tamashiro falou,…
Pode soar até estranho escrever que Messi deu errado. Mas seria irreal dizer que o…
This website uses cookies.