A França está “apelando ao patriotismo” diante da escalada das tensões globais provocada pelo tarifaço anunciado na quarta-feira, 2, pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O ministro da Economia e Finanças da França, Eric Lombard, declarou que “se uma grande empresa francesa aceitar abrir uma fábrica nos EUA, estará marcando um ponto para os americanos”, sugerindo que as companhias do país suspendam investimentos em território norte-americano.
Em entrevista ao canal francês BFMTV, Lombard afirmou que a retaliação da União Europeia às sobretaxas impostas por Trump não precisa ocorrer por meio de “tarifas equivalentes”, mas pode ser feita por “outros instrumentos”. “Vamos responder com um conjunto de produtos que não arrisquem desorganizar a cadeia de valor na Europa. A resposta pode ser muito forte, mas não devemos responder com exatamente as mesmas armas que os EUA usaram, pois isso pode ter efeitos negativos também na Europa”, alertou.
O ministro citou possíveis impactos adversos, como inflação e desaceleração do crescimento nos países do bloco europeu, caso a UE opte por uma resposta “na mesma moeda”.
Na quinta, o presidente francês, Emmanuel Macron, já havia pedido que as empresas “suspendam” seus investimentos nos EUA e classificou as tarifas de Trump como “brutais e infundadas”.
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