Apesar de ter revisado para baixo a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 (de 2,5% para 2,3%), a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda disse que há também vetores positivos para atividade, “que podem mitigar desaceleração mais acentuada no ritmo de crescimento”.
Segundo a Pasta, o pagamento de precatórios a partir de julho e o aumento no ritmo de concessões de crédito consignado ao setor privado nos últimos meses “devem ajudar a contrabalancear o impacto do aumento do endividamento das famílias no consumo”.
Para reduzir o impacto das tarifas impostas pelos EUA às exportações brasileiras, a Fazenda destacou a oferta de linhas de crédito com subvenção para capital de giro, abertura de novos mercados e para investimentos em inovação e bens de capital, “com condições mais favoráveis e garantias de fundos garantidores a empresas de menor porte”.
Diferimentos tributários e compras governamentais também foram citados entre as medidas adotadas para compensar os impactos negativos das tarifas na atividade.
A Fazenda destacou que a atividade econômica desacelerou “de maneira acentuada” no segundo trimestre. Para o terceiro trimestre, é esperado crescimento de 0,4% do PIB na margem, ante alta de 0,3% no segundo trimestre.
Também foram citados “sinais de desaquecimento” no mercado de trabalho. Ainda que a taxa de desemprego siga em 5,8%, o ritmo de expansão tanto da população ocupada como da força de trabalho tem desacelerado na comparação interanual. Além disso, a geração líquida de empregos formais no acumulado em 12 meses como proporção do estoque de trabalho vem caindo, em paralelo à menor taxa de expansão do salário médio real de admissão, frisou a Pasta.
Por: Estadão Conteúdo
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