O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 21, que o governo já provou que busca o centro da meta fiscal. O Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu alerta sobre o governo não contingenciar o Orçamento visando o centro da meta e não o piso como tem sido feito desde a aprovação do arcabouço fiscal.
“Eu já falei que a Fazenda já provou que busca o centro. Uma coisa é você engessar a execução orçamentária, outra coisa é você não se comprometer com o centro da meta. No ano passado, nós tínhamos espaço para investir R$ 20 bilhões a mais do que investimos e nós não usamos”, disse. Segundo ele, é esse compromisso com a meta fiscal que permite que o Brasil cresça com baixo desemprego e com a inflação controlada.
“Nós queremos manter esse padrão. O padrão de crescer com baixo desemprego e baixa inflação. Esse é o sonho que todo ministro busca concretizar”, afirmou.
Haddad rebateu críticas que vem recebendo do presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), senador Efraim Filho (União-PB), de que o governo precisa fazer corte de gastos para conseguir fechar as contas para o ano que vem sem a Medida Provisória alternativa à alta do Imposto sobre Operações Financeiras.
Segundo ele, o partido do senador é o que menos vota pautas de corte de gastos. Haddad afirmou ainda que o governo enviou ao Congresso medidas para controlar despesas, mas o Congresso não as vota.
“Ele próprio não vota. Ele reclama e não vota. O partido dele é o partido que menos vota proposta de corte de gastos”, disse.
Por: Estadão Conteúdo
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