O governo federal estuda acabar com a obrigatoriedade de aulas em Centros de Formação de Condutores (CFCs) para obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), medida defendida pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, como forma de reduzir custos e ampliar o acesso ao documento.
Para Paulo Guimarães, CEO do Observatório Nacional de Segurança Viária, a ideia pode ter efeito oposto. “Países com melhores indicadores de segurança viária têm processos rígidos e formais de formação, muito mais próximos de um modelo educacional do que de simples treinamento”, afirmou à Rádio Eldorado, ressaltando que aprender a dirigir com familiares, como sugere o ministro, ignora padrões de segurança e fiscalização.
Guimarães também questiona os números apresentados pelo governo. Segundo ele, o custo médio da CNH categoria B em São Paulo é de R$ 1,6 mil a R$ 1,8 mil, e programas como a CNH Social já oferecem gratuidade para pessoas de baixa renda em 17 Estados e no âmbito federal. “Formar motoristas não é só ensinar a passar na prova. É desenvolver percepção de risco e tomada de decisão. Tirar os CFCs da equação é um risco enorme”, conclui.
Por: Estadão Conteúdo
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