A Polícia Civil indiciou nesta quarta-feira um ex-membro da torcida organizada Mancha Alviverde pela participação no ataque feito à Academia de Futebol do Palmeiras na madrugada do último domingo.
Gabriel de Oliveira Vieira, motorista de aplicativo, confessou ter sido o condutor do veículo utilizado para transportar os demais participantes do ataque. A reportagem tenta contato com a defesa de Gabriel.
De acordo com nota enviada pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o suspeito confessou a participação no ataque. Após ser ouvido na delegacia, ele foi indiciado e vai responder em liberdade.
“O caso é investigado por meio de inquérito policial instaurado pela 6ª Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade). Durante as apurações, as equipes da unidade localizaram o veículo utilizado na ação. O locatário foi conduzido à delegacia e confessou ter participado do ataque, atuando como condutor do automóvel. Ele foi indiciado e responderá em liberdade. Diligências prosseguem visando o total esclarecimento dos fatos”, revelou a nota da SSP enviada ao Estadão.
O Estadão apurou que o homem de 32 anos foi abordado na rua e, então, levado à delegacia para prestar esclarecimentos. O carro utilizado no crime é alugado e foi apreendido.
Ainda segundo apuração da reportagem, Gabriel não apontou os outros envolvidos na ação e revelou que os conheceu em um bar na noite anterior ao crime. O rapaz teria histórico de participação em brigas em estádios.
ENTENDA O CASO
Na madrugada do último domingo, alguns homens foram flagrados atirando uma série de rojões e fogos de artifício em direção ao portão principal da Academia de Futebol, o Centro de Treinamento do Palmeiras, que fica na região da Barra Funda.
Alguns jogadores e funcionários estavam no local no momento do ataque. Ninguém ficou ferido. Os atletas estavam concentrados na Academia de Futebol para a partida contra o Ceará pelo Campeonato Brasileiro.
Câmeras de segurança flagraram a ação dos vândalos. O Palmeiras enviou uma petição à Polícia Civil pedindo uma investigação sobre o caso e um possível envolvimento da Mancha Alviverde, principal torcida organizada de palmeirenses. A solicitação foi acolhida pela 6ª Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (Drade) e um inquérito foi aberto.
Por: Estadão Conteúdo
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