O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a fazer críticas ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em entrevista concedida nesta quarta-feira, 27, a jornalistas do Universo Online (UOL). Questionado sobre a Lei Magnitsky, Haddad afirmou que o Estado brasileiro precisa dar amparo a todos os agentes públicos e aos brasileiros, assegurando a soberania nacional.
“Tudo que está sendo mobilizado é para contestar argumentos (comerciais)”, disse, ao se referir à contratação pelo governo de um escritório de advocacia nos Estados Unidos para tentar revogar sanções impostas por Trump.
Perguntado sobre a demissão da diretora do Federal Reserve (Fed) Lisa Cook, ele respondeu que é preciso “algum nível de institucionalidade” para a democracia funcionar. Segundo Haddad, as pessoas estão inseguras em relação aos Estados Unidos.
O ministro acrescentou que o dólar continuará, por muitos anos, a servir como reserva de valor, a não ser que o governo americano “continue errando”.
Sobre a ida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à próxima Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro, Haddad afirmou não acreditar que Trump bloqueie a entrada do presidente brasileiro e avaliou que será uma oportunidade para Lula tratar de temas importantes.
Questionado se o presidente norte-americano se consolidou como ator político das eleições de 2026, ele respondeu que de “forma indireta”.
Por: Estadão Conteúdo
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