O rapper Emicida quebrou o silêncio após o anúncio do processo judicial que abriu contra o irmão, Evandro Fióti. Em seu perfil no Instagram, o artista compartilhou um comunicado em que rebate reportagens que usam as palavras “desvio” e “roubo” e afirma que a decisão pelo rompimento da parceria “não foi repentina ou inesperada”.
“Diante da repercussão do caso, achamos por bem prestar breves esclarecimentos sobre algumas questões que têm sido divulgadas na imprensa”, diz o comunicado. “Primeiramente, Leandro (Emicida) não está de acordo com a abordagem adotada por alguns veículos de comunicação, que têm usado termos como ‘roubo’ e ‘desvio’ na tentativa de traduzir o objeto da disputa judicial em curso, fruto de uma precipitação de uma das partes, que resultou em divulgação de informações distorcidas.”
O comunicado afirma que tais termos nunca foram usados por Emicida para descrever o caso, “seja nas suas manifestações [ou] nos autos do processo”. A postagem reitera ainda que a decisão do rompimento entre o rapper e Fióti foi “tomada após diversas tentativas de alcançar uma harmonia entre ambos em relação a inúmeras questões essenciais à gestão do negócio e da carreira do artista Emicida”.
“Feitos esses esclarecimentos, é desejo de Leandro que seja possível alcançar um acordo amigável entre as partes, sendo que a paz volte a reinar entre os irmãos”, conclui o comunicado.
Confira o comunicado completo aqui.
O fim da parceria entre os irmãos se deu em novembro de 2024, quando Emicida pediu que Fióti fosse removido do quadro de sócios da LAB Fantasma, empresa que os dois tinham juntos desde 2009. O rapper revogou a procuração do irmão e informou aos funcionários que ele não tinha mais poder na empresa, além de bloquear suas contas bancárias.
Emicida acusa o irmão de retirar R$6 milhões da conta da LAB Fantasma. A alegação foi uma resposta do artista ao processo movido por Fióti, que tentava impedir que o irmão tomasse decisões individuais na empresa.
Na terça-feira, 1º, Fióti rebateu a acusação, negando qualquer desvio. Em comunicado, ele afirmou que a administração da empresa sempre foi conjunta, com divisão igualitária de ativos e decisões. Também declara que o próprio processo judicial contém documentos que comprovariam que Emicida recebeu valores superiores, incluindo lucros combinados entre as partes.
Por:Estadão Conteúdo
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