O Santos ainda não definiu o substituto de Cléber Xavier, demitido após a goleada sofrida diante do Vasco no último domingo. O auxiliar Matheus Bachi será o responsável por comandar a equipe interinamente contra o Bahia, no domingo, em Salvador, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. Paralelamente, o clube observa o mercado em busca de um nome capaz de dar resposta imediata no momento de maior instabilidade da temporada.
Jorge Sampaoli, um dos nomes especulados, afirmou em entrevista ao jornalista César Luis Merlo que estaria disposto a assumir o comando santista, mas destacou a necessidade de reforços para que um projeto esportivo seja consistente. “É um orgulho que o clube me procure e um grande desafio. Estou disposto a assumir, mas pedi à diretoria que faça um esforço com os reforços para consolidar um bom projeto esportivo”, afirmou o treinador.
A possível volta de Sampaoli ao Santos seria marcada por um contexto muito diferente daquele de 2019, quando deixou a Vila Belmiro com números expressivos: 63 jogos, 35 vitórias, 13 empates, 15 derrotas, 102 gols marcados e 55 sofridos. Naquele ano, levou o clube ao vice-campeonato brasileiro, construindo uma equipe competitiva mesmo diante de limitações financeiras.
Desde a passagem pela Vila, Sampaoli dirigiu Atlético-MG, Olympique de Marselha, Sevilla, Flamengo e Rennes, clube que deixou em janeiro deste ano. O fato de estar livre no mercado facilita a negociação, mas a exigência por reforços pode ser um entrave para a diretoria santista, que enfrenta dificuldades financeiras e administrativas.
O cenário turbulento no CT Rei Pelé aumenta a pressão pela definição de um novo treinador. Dois dias após a goleada sofrida para o Vasco, torcedores invadiram o centro de treinamento nesta terça-feira, utilizando faixas, cartazes e cânticos de protesto contra dirigentes e jogadores. Neymar, um dos atletas do elenco, estava no local no momento do ato, que contou com forte presença da Polícia Militar.
O episódio ampliou a tensão em um ambiente já fragilizado. A equipe ocupa a 15ª posição no Brasileirão com 21 pontos, muito próxima da zona de rebaixamento. A direção ainda não se pronunciou oficialmente sobre o protesto, mas sabe que a escolha do próximo técnico terá impacto direto não apenas no desempenho esportivo, como também na relação com a torcida.
Por: Estadão Conteúdo
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