Eduardo Paes tem 54,8% das intenções de voto para o governo do RJ, diz pesquisa


O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), desponta como o favorito para a disputa ao governo do Estado nas eleições do ano que vem. Levantamento da Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira, 1º de setembro, mostra Paes com 54,8% das intenções de voto no primeiro turno – com 30 pontos porcentuais a mais do que a soma dos demais nomes sondados.

Na sequência, aparecem o ex-deputado federal Washington Reis (MDB), com 10,6%; o deputado estadual Rodrigo Bacellar (União Brasil), com 7,8%; a vereadora do Rio Monica Benicio (PSOL), com 4,4%; e o médico Italo Marsili (sem partido), com 1%.

Em outro cenário, com a presença do senador Flávio Bolsonaro (PL) como candidato ao governo, Paes mantém a dianteira na pesquisa, mas com uma margem menor de vantagem. O atual prefeito aparece com 50,6% e o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 30,5%.

Disputa ao Senado

Diferentemente do cenário para o governo do Estado, Flávio Bolsonaro lidera a disputa ao Senado, com 33,4% das intenções de voto no levantamento estimulado – quando uma lista de nomes é apresentada aos entrevistados.

Na sequência, aparecem a deputada federal Benedita da Silva (PT), com 26,4%; o governador Cláudio Castro (PL), com 25,6%; Washington Reis (MDB), com 14,9%; o ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), com 14,4%; o ex-deputado federal Alessandro Molon (PT), com 10,9%; o deputado federal Pedro Paulo (PSD), com 9%; o ex-deputado federal Fabiano Horta (PT), com 4%; o deputado federal Otoni de Paula (MDB), com 2,5%; e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL), com 2,2%.

Duas cadeiras ao Senado estão em disputa em cada Estado. O PL e os partidos de direita ainda discutem quem serão os candidatos no Rio. A primeira vaga na chapa será de Flávio Bolsonaro e a segunda tende a ser de Castro, que busca o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Como mostrou a Coluna do Estadão, aliados de Castro apostam no pastor Silas Malafaia para convencer Bolsonaro a lançá-lo candidato ao Senado em 2026.

A articulação ocorre após Bolsonaro cogitar, nos bastidores, indicar o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, para a segunda vaga na Casa legislativa ano que vem.



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

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