A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, aconselhou economias de países emergentes a preservarem a flexibilidade cambial como um amortecedor diante do cenário incerto gerado pelas tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. “Todos os países devem redobrar os esforços para colocar suas próprias casas em ordem. Em um mundo de maior incerteza e choques frequentes, não há espaço para atrasos nas reformas que visam fortalecer a estabilidade econômica e financeira e aumentar o potencial de crescimento”, disse, em discurso às vésperas das reuniões de Primavera do Fundo, que acontecem na próxima semana, em Washington, nos EUA.
De acordo com ela, as economias enfrentam os desafios da guerra tarifária partindo de uma posição inicial mais frágil, com encargos da dívida pública muito maiores do que há apenas alguns anos. A maioria dos países precisa tomar medidas fiscais para ajuste gradual de suas contas, alertou.
“Alguns países, no entanto, podem sofrer choques que exijam um novo apoio fiscal, mas este, se necessário, deve ser direcionado e temporário”, ponderou a dirigente.
Quanto a países com dívida insustentável, Georgieva disse que será necessário tomar a difícil decisão de recorrer à reestruturação dos passivos. Nesse sentido, a Mesa Redonda Global sobre Dívida Soberana do FMI prepara um manual para auxiliar as economias nessa direção.
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