Dorival Júnior não é mais técnico da seleção brasileira. Após reunião com Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, o treinador foi demitido do comando depois de 14 meses em que acumulou fracassos. O estopim foi o “baile” sofrido contra a Argentina na terça-feira, em Buenos Aires, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. O Brasil perdeu por 4 a 1, mas poderia ter sido pior, em uma atuação pífia.
Foram 16 jogos de Dorival à frente da seleção, com sete vitórias, sete empates e duas derrotas. Mais do que isso, o treinador foi incapaz de extrair um bom futebol do Brasil mesmo após garantir que o time estaria na final da Copa do Mundo de 2026. Vini Jr. e Raphinha, dois dos melhores jogadores do mundo nos últimos anos por Real Madrid e Barcelona, pouco renderam no comando de Dorival.
O técnico também foi criticado por insistir em nomes veteranos como o lateral-direito Danilo e também por “dosar” a participação de Endrick, principal esperança futura da seleção.
Na Copa América de 2024, quando Dorival teve seu maior período de treinos diante da seleção, o Brasil fez uma campanha ruim, se classificando na bacia das almas com dois empates e uma vitória na fase de grupos, sendo eliminado pelo Uruguai nas quartas de final.
Dorival chegou à seleção após levar Flamengo (Copa do Brasil e Libertadores) e São Paulo (Copa do Brasil) às glórias em 2022 e 2023, respectivamente. Ele deixou o tricolor paulista em janeiro de 2024, às vésperas da estreia na temporada, para comandar a seleção.
Agora, a CBF vai em busca de mais um técnico, o quarto nos últimos dois anos, desde que Tite saiu após a Copa do Mundo de 2022. De lá para cá, além de Dorival, Ramon Menezes e Fernando Diniz tiveram fracassos tão ruins quanto o de Dorival.
A bola da vez de Ednaldo na CBF é Carlo Ancelotti, que tem contrato com o Real Madrid até 2026, e Jorge Jesus, cujo vínculo com o Al Hilal se encerra após o Mundial de Clubes, em julho deste ano.
Por: Estadão Conteúdo
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