O real ampliou ganhos ante o dólar na manhã desta terça-feira, 22. O movimento ocorre paralelamente a um ensaio de melhora do Ibovespa na esteira da ampliação dos ganhos nas bolsas em Nova York.
Anilson Moretti, da HCI Invest, atribui a queda do dólar à valorização das commodities, impulsionadas por novos estímulos na China.
Investidores seguem atentos às negociações tarifárias, principalmente entre EUA e China, afirma.
Os ataques do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, agora se concentram no Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e em seu presidente Jerome Powell, aumentando a pressão por cortes de juros, destaca a fonte. “O foco do mercado está na decisão do Fed em 7 de maio, com expectativas de manutenção da taxa e possível corte em junho, dependendo de dados econômicos.”
A saída de capital estrangeiro da Bolsa brasileira e a falta de fluxo estrangeiro novo limitam a queda do dólar frente ao real.
Além disso, Moretti afirma que a queda dos juros futuros reduz a atratividade do real, o que também acaba limitando o recuo da moeda norte-americana.
Às 10h46, o dólar à vista caía 0,80%, a R$ 5,7572, após mínima a R$ 5,7557 (-0,83%).
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