O furacão Humberto se aproxima nesta terça-feira, 30, das Bermudas, com o furacão Imelda logo atrás. O território britânico no Atlântico Norte está sob alerta devido aos riscos de mares agitados, ventos fontes e chuvas pesadas.
O furacão Humberto estava localizado a cerca de 485 quilômetros a oeste das Bermudas e chegou a ser de categoria 4 nesta segunda-feira, 29, mas perdeu força, foi rebaixado para categoria 1 e deve dissipar-se até quarta-feira, 1º. Ele tinha ventos máximos sustentados de 130 km/h e se movia de norte a noroeste a 30 km/h, de acordo com o Centro Nacional de Furacões de Miami. Ele deve passar a oeste e a norte das Bermudas entre a noite desta terça-feira e a manhã de quarta-feira.
Já o furacão Imelda só deve passar perto ou sobre a ilha na tarde de quarta-feira, já como um furacão de categoria 2, segundo o Serviço Meteorológico das Bermudas. Ele estava localizada a cerca de 1.180 quilômetros a oeste das Bermudas, tinha ventos máximos sustentados de 120 km/h e se movia para nordeste a 11 km/h.
“Não é, insisto, uma simples tempestade passageira”
“Não consigo expressar a gravidade dessa ameaça”, disse o ministro da Segurança Nacional das Bermudas, Michael Weeks, sobre a Imelda. “Quero enfatizar que isso não é, insisto, uma simples tempestade passageira.” Weeks afirmou que as Bermudas enfrentarão ventos fortes por até seis horas a partir do final desta quarta-feira. Ele também disse que o aeroporto internacional da ilha seria fechado, assim como escolas e prédios públicos.
A previsão é de que o Humberto traga 50 milímetros de chuva para as Bermudas, enquanto o Imelda pode trazer até 100 milímetros.
Imelda matou dois em Cuba
O primeiro-ministro de Cuba, Manuel Marrero, afirmou em seu perfil no X (antigo Twitter) que duas pessoas morreram durante as chuvas provocadas pela Imelda no país. Ele disse que as mortes ocorreram na província de Santiago de Cuba, mas não deu outros detalhes sobre o caso.
Mais cedo, a mídia estatal informou que um homem, identificado como Luis Mario Pérez Coiteiro, de 60 anos, morreu após deslizamentos de terra. Pelo menos 17 comunidades da província foram isoladas pelas chuvas, o que afetou a vida de mais de 24 mil moradores. Já na província de Guantánamo, mais de 18 mil pessoas precisaram deixar suas casas para buscar por um local seguro.
O furacão também causou estragos no Haiti. Segundo o jornal Le Nouvelliste, uma pessoa morreu e outra segue desaparecida, após a Imelda alagar mais de cinco mil casas na costa sudoeste do país. Nas Bahamas, o ciclone tropical provocou o fechamento de escolas desde segunda-feira. “As consequências são graves”, disse o primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis. “As águas das enchentes permanecem.”
Até segunda-feira, o Imelda ainda era uma tempestade tropical, mas fortaleceu-se e tornou-se um furacão nesta terça-feira.(Com informações da Associated Press)
Por: Estadão Conteúdo
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