O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de St. Louis, Alberto Musalem, defendeu nesta segunda-feira, 22, a independência do BC dos EUA como forma de levar “resultados melhores” para a economia. Musalem, porém, argumentou que essa autonomia deve ser acompanhado por transparência e prestação de contas à sociedade.
Questionado sobre se apoiaria um corte de 50 pontos-base nos juros, como defendido pelo recém-nomeado diretor do Fed Stephen Miran, Musalem se limitou a dizer que “respeita” todos os colegas. Ele, no entanto, disse que os juros reais estão no nível neutro ou abaixo dele.
O dirigente ainda argumentou em favor de uma série de mudanças na comunicação do Fed, para que o público tenha melhor entendimento sobre a “função de reação” da autoridade monetária. Para ele, por exemplo, o gráfico de pontos deveria ser conectado às projeções para inflação e economia.
Sobre o balanço do Fed, Musalem destacou que indicadores sugerem que as reservas seguem abundantes, mas que em algum momento não especificado o BC tomará a decisão de encerrar o processo de redução.
O dirigente ainda admitiu que “há espaço para melhoras” na coleta e divulgação de indicadores econômicos dos EUA.
No momento, o mercado imobiliário enfraquecido impõe “algum risco” descendente à economia, disse ele. “A incerteza da política econômica permanece elevada, mas diminuiu nos últimos meses”, destacou.
Por: Estadão Conteúdo
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