Os dois gols anulados na vitória do Corinthians sobre o Internacional por 4 a 2 na noite deste sábado, em Itaquera, pelo Campeonato Brasileiro elevaram o tom de preocupação do diretor executivo da equipe paulista, Fabinho Soldado, que viu uma arbitragem insegura do juiz Paulo Cesar Zanovelli da Silva. Em função disso, o dirigente disse em entrevista coletiva que o clube vai formalizar uma reclamação junto à CBF.
“Vamos protocolar uma reclamação formal da maneira que a CBF nos pede. Vamos fazer isso para colaborar com o futebol brasileiro para que haja uma uniformidade na aplicação dos critérios nos jogos”, comentou o dirigente.
O teor da insatisfação tem relação direta com o desempenho do árbitro. Para o executivo faltou “firmeza” nas decisões. “Foi uma arbitragem insegura e que passa isso para os atletas. Há lances em que o VAR chama, outros que não. Só pedimos que os critérios sejam os mesmos. O que nos cabe é formalizar uma reclamação na CBF”, comentou.
Fabinho Soldado disse que ao longo do Brasileiro os árbitros têm demonstrado insegurança em suas atuações e foi mais específico sobre o duelo deste sábado contra os gaúchos. “Uma insegurança geral. Eu tenho acompanhado as rodadas e nessa, especificamente, o árbitro estava com medo de errar, de ser punido. Não sei o que se passa. Hoje, dois lances normais, que poderiam ter sido resolvidos para o Corinthians no campo, e a arbitragem conseguiu mexer com os nervos das duas equipes. Toda rodada tem sido assim”, disse na coletiva.
Ele aproveitou a coletiva para rebater as declarações do zagueiro rival Vitão. Após o duelo, ele afirmou que o Corinthians tinha sido favorecido no confronto. Entre outras reclamações, citou a expulsão de Bruno Henrique e a não marcação de um pênalti em Wesley.
“Não vi o que ele (Vitão) falou, mas se disse isso, foi totalmente infeliz. Não somos beneficiados. O que nós queremos, é dentro da nossa casa, com nosso torcedor, fazer um jogo de excelência dentro de campo, sem interferência do árbitro e de ninguém. Mas quando nos sentimos prejudicados, de alguma maneira, vamos nos posicionar”, declarou.
Por: Estadão Conteúdo
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