Di María sonha em jogar clássico argentino ao lado de Neymar e celebra gol pelo Rosario Central


Ángel Di María revelou um desejo especial que envolve um velho companheiro de Paris Saint-Germain. Em entrevista coletiva, o argentino disse que gostaria de contar com Neymar em um clássico do futebol argentino, especialmente no duelo entre Rosario Central e Newell’s Old Boys, clubes que dividem uma das maiores rivalidades do país.

“Por proximidade e por ser também da América do Sul, Ney seria esse jogador. Porque o amo muito, porque tenho uma linda relação com ele, seguimos nos falando. Porque sei que ele gosta do futebol argentino e que gostaria de jogar um clássico entre Central e Newell’s. Eu gostaria também que ele estivesse comigo. Tomara que mais à frente eu tenha essa possibilidade de convidá-lo, agora é difícil porque ele está em competição, mas seria algo muito lindo”, afirmou.

A relação entre os dois foi construída ao longo das quatro temporadas em que dividiram vestiário no PSG. Juntos, conquistaram 11 títulos nacionais e acumularam bons números: foram 116 jogos lado a lado, com 78 vitórias, 24 gols de Di María e 78 do brasileiro, ambos ainda responsáveis por dezenas de assistências.

O presente de Di María, no entanto, está no futebol argentino. Pelo Rosario Central, o atacante voltou a viver um momento especial ao marcar em um clássico diante do Newell’s, resultado que também serviu como resposta pessoal às críticas que vinham acompanhando sua volta ao país.

“Feliz, é uma alegria imensa poder marcar um gol em um clássico. Cheguei com aquela pressão de não ter vencido ainda, então tinha muita coisa para acontecer. Mais do que tudo, foi pela minha família, que está sempre sofrendo nos momentos difíceis”, desabafou.

Segundo o camisa 11, o gol representou mais do que um triunfo esportivo. “Poder marcar foi um alívio enorme em todos os sentidos, não só pela vitória, mas pelo grupo. Temos trabalhado muito bem e é importante poder vencer, conquistar os três pontos, estar lá em cima e curtir com eles. No vestiário, todos comemoramos juntos, foi muito especial”, disse.

A adaptação ao futebol argentino também foi tema de análise por parte do jogador. Di María respondeu aos comentários de Marcelo Gallardo, que havia destacado o tempo de ajuste necessário após o retorno ao país. “Não sinto que está me custando a adaptação. A única coisa que posso dizer é que o futebol argentino é mais de contato, eles não te dão descanso quando você tem a bola, ao contrário da Europa. É a única coisa. Depois, sinto que me adaptei muito bem. Isso não é tênis, é um jogo de equipe”, completou.



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

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