As desonerações concedidas pelo governo resultaram em uma renúncia fiscal de R$ 10,156 bilhões em agosto de 2025, valor menor do que o registrado no mesmo mês de 2024, quando ficaram em R$ 10,350 bilhões, a preços correntes, segundo os dados da Receita Federal.
No acumulado de 2025, as desonerações totalizaram R$ 81,010 bilhões, volume inferior ao registrado no mesmo período do ano passado (R$ 82,698, a preços correntes).
Esse é um tema sensível ao governo, que vetou integralmente a prorrogação da política de desoneração da folha de pagamentos de 17 setores econômicos, e apresentou uma medida provisória com uma proposta de reoneração gradual. Sem a concordância do Congresso com o texto, o governo aceitou enviar o tema como projeto de lei com urgência constitucional para tentar negociar uma alternativa.
Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que cobrava uma medida de compensação para a benesse, o Legislativo avançou numa proposta, que foi sancionada em setembro de 2024 pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Adotada desde 2011, a desoneração da folha de pagamentos é um benefício fiscal que substitui a contribuição previdenciária patronal de 20%, incidente sobre a folha de salários por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, a depender do setor produtivo. Na prática, a medida reduz a carga tributária da contribuição previdenciária devida pelas empresas.
Por: Estadão Conteúdo
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