Os venezuelanos, ainda abalados com o resultado da eleição presidencial do ano passado, não responderam no domingo, 25, aos apelos do governo para que saíssem e votassem em legisladores, governadores e outras autoridades. Isso deixou os centros de votação praticamente vazios em alguns momentos e colocou as autoridades na defensiva.
A eleição – que a oposição política pediu que a população boicotasse – foi a primeira a permitir a ampla participação dos eleitores desde a disputa presidencial que Nicolás Maduro alegou ter vencido em 2024, apesar das evidências confiáveis em contrário.
Durante todo o domingo, membros das forças armadas superaram o número de civis em muitos centros de votação na capital do país, Caracas, onde não se formaram filas do lado de fora. Porém, altos funcionários do governo insistiram que os centros de votação tiveram uma participação tão grande que tiveram que permanecer abertos após as 12 horas programadas de operação. Fonte:
*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.
Por: Estadão Conteúdo
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