O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Chicago, Austan Goolsbee, afirmou nesta segunda-feira, 21, que a desaceleração da economia dos Estados Unidos pode representar um risco maior que a questão inflacionária. Mas, diante das incertezas trazidas pela guerra tarifária iniciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Goolsbee disse que os impactos tanto das tarifas quanto das retaliações serão monitorados para definir o peso que terão na economia do país.
“Precisamos esperar o fim das negociações com outros países e ver o rumo dos acordos. Vamos ver como a cadeia de negociações comerciais com outros países vai se sair e, se no final disso tivermos novos acordos e a produtividade continuar alta, podemos ter uma recuperação da indústria”, afirmou Goolsbee, durante entrevista à CNBC.
Ele acrescentou que a economia norte-americana é majoritariamente impulsionada por fatores domésticos, não externos, mas que o efeito das tarifas serão monitorados. “O impacto na economia dos Estados Unidos pode ser modesto.”
Segundo o presidente do Fed de Chicago, há um temor da população americana de que o país volte ao cenário de 2021 e 2022, quando a inflação estava “fora de controle”. “Mas o número das expectativas de inflação está ancorado. Tem muita coisa positiva nas novas políticas para conseguir resiliência nas cadeias de oferta. Quanto mais resiliência tiver, menos a inflação impactará os preços”, disse.
Goolsbee destacou que todos os dados devem ser avaliados antes de o Fed definir a trajetória dos juros norte-americanos e que a instituição precisa ter a “mão estável” para que nenhum dos mandatos do Fed dê errado.
“Tarifas são apenas um choque econômico, mas condições mudam o tempo todo”, comentou o dirigente, acrescentando que acredita em juros mais baixos daqui a 12 ou 18 meses. “Se pudermos voltar a um quadro mais estável da economia, as taxas de juros também vão cair.”
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