A mediana do relatório Focus para o déficit em transações correntes do Brasil em 2025 passou de US$ 65,06 bilhões para US$ 65,41 bilhões. Um mês antes, era de US$ 62,00 bilhões. A projeção para o déficit de 2026 permaneceu em US$ 62,00 bilhões. Quatro semanas atrás, era de US$ 61,70 bilhões.
As expectativas do mercado sugerem que o déficit em conta corrente continuará sendo financiado com folga pelos Investimentos Diretos no País (IDP). A mediana para 2025 indica entrada líquida de US$ 70,00 bilhões, estável há 38 semanas. A projeção para 2026 também permaneceu em US$ 70,00 bilhões pela 24ª semana seguida.
A mediana de superávit comercial em 2025 continuou de US$ 65,00 bilhões, pela 4ª semana consecutiva. A projeção para o superávit comercial de 2026 passou de US$ 68,70 bilhões para US$ 69,00 bilhões. Um mês antes, era de US$ 69,00 bilhões.
No dia 30 de agosto, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva impondo tarifas extras de 40% sobre produtos brasileiros vendidos ao país. Essa taxa se soma à tarifa geral de 10% que já estava em vigor.
O Banco Central informou, no Relatório de Política Monetária (RPM) do segundo trimestre, que espera um déficit de US$ 58,0 bilhões nas transações correntes este ano. A projeção de superávit comercial é de US$ 60 bilhões. Para o IDP, a autarquia prevê entrada líquida de US$ 70 bilhões.
*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Por: Estadão Conteúdo