O chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, afirmou nesta sexta-feira, 26, que o déficit em conta corrente acumulado em 2025 até agosto, de US$ 46,8 bilhões, é o maior para o período do ano desde 2015, quando somou US$ 51,6 bilhões.
Ainda segundo Rocha, o resultado representa um aumento de 27% no saldo negativo em relação ao mesmo período do ano passado, quando o déficit somou US$ 36,7 bilhões.
“A gente vem acompanhando, ao longo do tempo, uma tendência de aumento das transações correntes”, disse Rocha.
De acordo com o técnico, a piora do déficit em relação ao mesmo período de 2024 reflete, principalmente, uma redução do superávit comercial no período, de US$ 48 bilhões para US$ 37,5 bilhões, associado, principalmente, ao aumento do valor das importações, de 6,1%, ante alta de 0,3% do valor das exportações.
“O aumento das importações significa uma maior demanda de residentes no Brasil por bens importados, então significa um aumento da demanda doméstica e dessa demanda, uma parte é direcionada para bens importados”, afirmou Rocha.
Por: Estadão Conteúdo
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