Lançada pelo Governo de Goiás, força-tarefa instaurou e finalizou inquéritos, executou diligências, entre outras ações. O atendimento a 4.024 vítimas resultou em 668 prisões, entre 27 de fevereiro e 28 de março

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A Operação Átria, força-tarefa de combate a crimes contra a mulher, atendeu mais de 4.024 vítimas e resultou em 668 prisões, sendo 603 em flagrante, entre 27 de fevereiro e 28 de março. Ao todo, foram realizadas 16.945 ações diversas, como conclusão de inquéritos policiais, diligências, apreensões, apuração de denúncias e ações pedagógicas. A iniciativa foi lançada pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-GO), em conjunto com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Durante a operação, foram concluídos 2.594 inquéritos policiais e instaurados outros 1.879. As forças de segurança do Estado também cumpriram 61 mandados de busca e apreensão, 77 de prisão preventiva e 31 de prisão temporária. As autoridades policiais solicitaram ainda 1.252 medidas protetivas de urgência, 146 retiradas de pertences das vítimas e 41 resgates.

Conforme os registros de produtividade, foram realizadas 4.907 visitas e diligências. A força-tarefa apreendeu 10 armas brancas, 32 armas de fogo e 275 munições. Foram lavrados 31 boletins de ocorrência circunstanciados e dois termos circunstanciados de ocorrência (TCOs). As equipes da Operação Átria também realizaram 307 palestras, cursos e orientações pedagógicas.

Ao todo, mais de 733 policiais civis e militares atuaram de forma conjunta na busca de suspeitos de feminicídio, ameaça, lesão corporal, estupro, importunação, perseguição (stalking), descumprimento de medidas protetivas, entre outros crimes.

Canais de denúncia
As denúncias de violência contra a mulher podem ser feitas pelo número 180, que atende todo o território nacional, 24 horas por dia. Também é possível realizar denúncias de violência contra a mulher pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil e na página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), responsável pelo serviço. No site, está disponível o atendimento por chat e com libras. Os números 197, da Polícia Civil, e 190, da Polícia Militar, também atendem ocorrências de violência contra a mulher.



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