As reduções de 0,1 ponto porcentual nas taxas primárias de empréstimos da China de 1 e 5 anos devem trazer apenas benefícios marginais para a economia chinesa, avalia a Capital Economics. Segundo a casa de análise, os cortes não devem ser os últimos deste ano, mas as reduções tendem a seguir de pequena magnitude.
“Não devemos esperar um grande impulso à demanda decorrente de empréstimos e nem um grande impulso à atividade econômica por conta da política monetária”, diz o texto assinado pelo economista da Capital Economics Zichun Huang.
Os cortes, de acordo com Zichun, não devem impulsionar a recuperação na demanda por crédito privado devido à magnitude muito pequena. Ainda assim, “as taxas de juros são agora a principal ferramenta que o Banco do Povo da China (PBoC) possui para influenciar o ritmo de crescimento do crédito”, diz o relatório.
“No passado, isso era alcançado principalmente por meio de ferramentas quantitativas, como cotas de empréstimo e compulsórios. Mas essas ferramentas são menos eficazes agora que a demanda por crédito não supera mais a oferta”, afirma Zichun.
Por: Estadão Conteúdo
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