O Corinthians confirmou sua hegemonia absoluta no Brasileirão Feminino com a vitória sobre o Cruzeiro por 1 a 0 na decisão deste domingo, na Neo Química Arena, e a conquista do título de 2025.
Agora são 7 taças do time alvinegro, 6 consecutivas (a primeira em 2018 e a sequência de 2020, 2021, 2022, 2023, 2024 e 2025) na 10ª participação na Série A1. É o maior vencedor nacional da modalidade. Pelo título, vai receber uma premiação de R$ 1,8 milhão, aumento de 20% em relação ao ano passado.
Já o Cruzeiro, time de melhor campanha na primeira fase, perseguia sua primeira conquista.
A expectativa de recorde de público não se confirmou. Foram 41.130 torcedores em Itaquera. O time é o detentor do recorde de público entre clubes do futebol feminino nacional e sul-americano, com 44.529 mil torcedores na Neo Química Arena, marca alcançada na última temporada, também na final do Brasileirão.
Mesmo sem recorde, a torcida foi mesmo fundamental. Até nos momentos de maior equilíbrio no jogo, o apoio de mais de 40 mil vozes não cessou. Dá para afirmar que invencibilidade do clube no futebol feminino – o Corinthians nunca perdeu uma partida em casa – tem participação direta dos torcedores.
O empate por 2 a 2 na primeira partida apontava o equilíbrio da decisão. Embora tivesse maior posse de bola desde o início de jogo, o Corinthians criou poucas chances claras.
Dois fatores explicam a falta de objetividade: a boa marcação do Cruzeiro, principalmente no meio-campo, com uma sequência de faltas, e a pouca de inspiração das jogadoras de criação dos times de casa. Com isso, a melhor chance foi do time visitante. Aos 34, Gabi Soares acertou o travessão das corintianas, deixando mudo o estádio.
O Corinthians voltou com uma formação mais ousada no segundo tempo, com a entrada da atacante Vic Albuquerque no lugar de Dayana. Com a mudança, o técnico Lucas Piccinato deixou o time mais agressivo no ataque, principalmente pelos lados do campo.
A mudança surgiu efeito rapidamente. Após uma sequência de cruzamentos – o Corinthians sempre pressiona os adversários no início de cada tempo -, o time conseguiu abrir o placar. Aos 4 minutos, Thaís Ferreira aproveitou o rebote da goleira Camila e abriu o placar.
A vantagem no placar obrigou as cruzeirenses a deixarem a postura reativa, esperando os erros corintianos. A estratégia para buscar o empate foi o lançamento longo e, principalmente, os cruzamentos na área. Mas faltava aproximação no sistema ofensivo para criar mais oportunidades.
As corintianas suportaram a pressão nos minutos finais e correram riscos. No último lance, Letícia Ferreira recebeu livre de marcação, mas errou o que seria o gol de empate.
Por: Estadão Conteúdo
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