O Corinthians assinou nesta terça-feira um memorando para renovar o contrato com a Nike como fornecedora esportiva do clube. O novo acordo será válido até 2036, estendendo a parceria que começou em 2003.
O contrato prevê pagamento de R$ 59 milhões por ano ao Corinthians. É praticamente o dobro do que recebia até então. Outra mudança é que os vencimentos serão corrigidos anualmente.
Desta forma, o Corinthians tem expectativa de fechar os 10 anos acumulando um valor semelhante ao que foi oferecido pela Adidas, algo próximo de R$ 1 bilhão. A renovação foi noticiada inicialmente pelo ge e confirmada pelo Estadão.
A aproximação do Corinthians com a Adidas se deu durante a gestão de Augusto Melo, atualmente afastado. Quando Osmar Stabile assumiu interinamente, ele adotou um discurso de valorização dos parceiros do clube.
O acordo com a marca americana previa que o clube tem de avisar antecipadamente sobre uma negociação com uma empresa concorrente. Uma reunião com representantes da Nike foi realizada na última semana e uma contraproposta ficou de ser feita pela empresa americana.
Caso o clube optasse pela Adidas, o Corinthians poderia ter de arcar com uma briga judicial com a Nike. A gestão de Augusto Melo estava disposta a bancar a decisão, o que não seguiu com Stabile.
Os detalhes do contrato não foram divulgados. Fontes ouvidas pela reportagem garantem que o contrato é comercialmente melhor para o clube.
Também foi discutida uma melhor entrega de material para os torcedores, que reclamavam da falta de camisas nas lojas. Sucesso entre os corintianos, a camisa all black lançada no ano passado passou bastante tempo esgotada em parte dos pontos de venda.
O contrato anterior entre Corinthians e Nike havia sido renovado automaticamente até o fim de 2029, mesmo sem discussão entre as partes para aplicação de melhorias. A direção comercial já aprovou o layout da camisa da temporada 2026.
Entretanto, o clube argumentava que a empresa transferiu sua operação no Brasil para a Fisia Esportes. Assim, o Corinthians apontava quebra de cláusula, o que invalidaria a extensão. A questão está resolvida com o novo acordo.
Por: Estadão Conteúdo
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