O CEO da consultoria Eurasia, Ian Bremmer, avalia que, ao menos até o momento, o conflito entre Israel e o Irã não é o início de uma “guerra prolongada”, apesar de os Estados Unidos terem atacado as principais instalações nucleares iranianas. No entanto, a via de negociações ainda não avançou, alerta ele.
“Não é o início de uma guerra prolongada e desgastante ao estilo do cineasta americano Ken Burns pelos americanos, o que seria fortemente oposto pela maioria dos americanos e por muitos na própria base de Trump”, diz Bremmer, em vídeo compartilhado no seu perfil no X.
Segundo ele, o conflito entre Israel e o Irã é um tipo de guerra mais “espetacular”, com alguns grandes ataques. “É uma guerra ao estilo TikTok que a base de Trump certamente pode apoiar”, classifica o cientista político, acrescentando que essa não é a preferência de Israel.
Bremmer afirma ainda que, com os ataques às principais instalações iranianas ontem, os EUA entraram formalmente na guerra no Irã. Tal passo já era provável visto que os americanos têm apoiado Israel em todo o conflito, dando sinal verde para o início dos bombardeios, há cerca de uma semana, conforme ele.
“Mas agora isso se expande com os Estados Unidos realizando ataques aéreos na instalação subterrânea profunda de Fordow, a instalação nuclear, e mísseis guiados contra outras duas instalações nucleares. Sempre foi provável que isso acontecesse”, diz o CEO da Eurasia.
Por: Estadão Conteúdo
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