Muito além de uma escolha estética, o canto alemão conquistou espaço definitivo no universo dos interiores por sua capacidade de unir charme, praticidade e inteligência na ocupação dos ambientes. Originalmente presente em estabelecimentos comerciais, hoje ele se adapta com naturalidade às necessidades dos lares contemporâneos, especialmente quando o desafio é otimizar metros quadrados e oferecer mais assentos para acomodar pessoas no entorno de uma mesa.
Elegante e multifuncional, uma vez que o seu interior é otimizado como espaço de armazenamento, seu desenho demanda o ‘apoio’ de paredes para o seu desenho — seja em uma face única, em ‘L’ ou até curvo. “Simplesmente amo trabalhar com canto alemão, principalmente quando se trata de fugir dos padrões tradicionais. A versatilidade para a constituição desse mobiliário encanta a mim e aos clientes”, afirma a arquiteta Cristiane Schiavoni, à frente do escritório que leva seu nome.
Versatilidade também é um dos adjetivos aplicados ao canto alemão. Além de reverter sua presença em uma circulação mais fluída no ambiente e prover mais assentos em uma sala de jantar pequena, os moradores também são beneficiados por seu espaço interno de armazenamento que faz do móvel um baú discreto.
“É incrível como ele resolve mais uma questão do projeto, quando estamos trabalhando com um imóvel compacto. Considerando que todo espaço conta, na sala de jantar esse vão é bem-vindo para guardar travessas ou formas, toalhas de mesa, jogo americano, guardanapos de tecido e outros apetrechos que acompanham o servir… O morador quem decide”, discorre a arquiteta.
Ainda sobre o ganho de assentos, ela exemplifica que uma sala de jantar pequena, onde seria viável encaixar apenas quatro cadeiras, é possível até duplicar o número de lugares, a depender do tamanho e do formato da mesa.
Tão importante quanto qualquer outro elemento da decoração, o canto alemão contribui com sua elegância e uma proposta receptiva. Com seu design que possibilita o uso de diferentes materiais e cores, se encaixa em todos os estilos de decoração, deixando o profissional de arquitetura à vontade para criar a sua leitura do móvel — sem perder o aconchego, que é uma característica essencial nesse mobiliário.
Que a premissa do canto alemão é ter a parede como apoio, já sabemos. Porém, nesses momentos, a técnica é indispensável, assim como a atenção às medidas da peça a ser executada. A marcenaria é analisada caso a caso, por se tratar de um elemento produzido para compor um layout específico.
Segundo Cristiane Schiavoni, as dimensões devem respeitar o projeto, mas algumas referências da arquitetura de interiores servem como parâmetros para que o canto alemão exerça sua função com maestria:
Para que esse ambiente seja um destaque na sala de jantar ou espaço integrado, alguns detalhes simples podem ressaltar a beleza e funcionalidade do móvel. Confira as dicas da arquiteta:
Por Henrique Araújo
Fonte: Portal EdiCase
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