O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, reafirmou nesta segunda-feira que o compromisso da autoridade monetária é perseguir a meta de inflação de 3%. “A meta é 3%. De maneira nenhuma foi dada ao Banco Central a liberdade de interpretar diferente esse comando legal. Não é uma sugestão, é um comando legal. A banda piso e teto da meta de inflação é feita para absorver choques”, afirmou Galípolo, destacando que a inflação hoje está em 5,1%. “É bastante acima, inclusive, da banda superior”, reforçou.
As afirmações foram feitas durante participação de Galípolo em evento da Fundação FHC, em São Paulo.
Neste contexto, o banqueiro central mencionou que, de acordo com o boletim Focus, não há convergência das expectativas de inflação para a meta até 2028.
“A partir desse movimento é o que justifica a gente ter colocado a taxa de juros no patamar em que a gente colocou, e temos reiterado que enxergamos esse processo de convergência lenta para a meta. Temos reiterado que vislumbramos uma manutenção da taxa de juros em patamar restritivo por período bastante prolongado”, repetiu Galípolo.
Ao comentar sobre o nível da inflação, ele observou que houve uma “dispersão” da inflação em diversos itens da cesta de consumo. E destacou, por exemplo, os bens industriais, que sofreram pressão por conta da desvalorização do real.
“A gente enxerga uma inflação de serviços, e aqueles componentes da inflação que respondem mais ao ciclo econômico, num patamar incompatível com a meta”, acrescentou o presidente do BC.
Por: Estadão Conteúdo
A mediana do relatório Focus para a Selic no fim de 2025 permaneceu em 15,00%…
O Kremlin saudou nesta segunda-feira, 6, os comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump,…
O frango é um dos ingredientes mais versáteis e equilibrados quando o assunto é alimentação…
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, detalhou nesta segunda-feira, 6, que não há uma…
As bolsas europeias fecharam majoritariamente em queda nesta segunda-feira, 6, e a bolsa de Paris…
José Luis Espert, aliado do presidente argentino, Javier Milei, e principal carta do governo para…
This website uses cookies.