A Assembleia Nacional da França decidiu, em uma votação expressiva de 484 a 70, rejeitar o acordo entre a União Europeia e o Mercosul. Embora essa decisão não tenha poder vinculativo nas negociações, ela reflete a forte oposição dos partidos franceses ao tratado. Durante as discussões, a carne brasileira foi um dos principais alvos de críticas. Os parlamentares levantaram sérias preocupações sobre a qualidade da carne proveniente do Brasil, fazendo comparações desfavoráveis com a produção local. Em resposta, o ministro da Agricultura brasileiro, Carlos Fávaro, defendeu a excelência dos produtos do país e ressaltou o compromisso do Brasil com práticas sustentáveis.
O deputado Vincent Trébuchet chegou a declarar que “nossos pratos não são latas de lixo.” Já Hélène Laporte disse que a pecuária brasileira “não pode ser usasa de modelo”. O acordo em questão inclui cotas de importação que representam uma pequena parte do consumo na Europa, mas há temores de que isso possa causar instabilidade no mercado francês. O Senado francês também está programado para discutir o tratado, que pode ser assinado na próxima semana em Montevidéu, no Uruguai.
O debate se estendeu para uma crítica mais ampla ao livre-comércio, com alguns deputados solicitando revisões em outros acordos comerciais. A ministra da Agricultura da França, Annie Genevard, manifestou sua oposição ao acordo, embora tenha destacado a importância dos laços históricos entre a França e os países da América Latina.
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