A Indústrias Colombo mira o mercado externo para ampliar sua presença internacional e acelerar o crescimento em 2025. A companhia, especializada em máquinas agrícolas para colheita de amendoim, café e feijão, além de peças de transmissão, pretende crescer até 8% neste ano, para alcançar R$ 600 milhões em faturamento.
“Hoje a exportação representa em torno de 15% do nosso faturamento”, afirmou, ao Broadcast Agro, o diretor de operações da empresa, Neto Colombo, durante participação na Agrishow. Ele ressaltou o foco em ampliar o portfólio exportado, incluindo máquinas e componentes mecânicos como cardãs e caixas de transmissão.
A meta é aumentar a fatia internacional para 25% da receita até 2030. Segundo Colombo, embora a participação no mercado externo hoje seja dominada pelas máquinas, o objetivo é expandir também a exportação das peças de transmissão, segmento no qual a Colombo já é líder no Brasil.
Com unidades de montagem nos Estados Unidos (Geórgia) e na Argentina (Córdoba), além de quatro fábricas no Brasil, a Colombo já exporta para quase 60 países. As unidades internacionais atuam como pontos de montagem, com os equipamentos fabricados no Brasil.
Internamente, a empresa aposta no bom momento dos segmentos de café e feijão para sustentar o crescimento em 2025. “Esses fundamentos dos nichos e a estratégia de novos produtos contribuem para esse crescimento”, explicou Colombo. O mercado de amendoim, que teve um primeiro semestre positivo, também impulsionou os resultados.
Sobre o feijão, Colombo destacou o movimento de diversificação da produção brasileira. “O Brasil tem ampliado sua produção para exportação. Existem muitas variedades além do carioca, e os produtores estão olhando para esses mercados”, disse.
Na Argentina, onde a empresa está presente há quase 20 anos, a expectativa é positiva diante da melhora no ambiente econômico. “A gente percebe uma disposição maior do produtor argentino em investir”, relatou Colombo. Neste ano, a Colombo colocou pela primeira vez suas automotrizes no mercado argentino – máquinas de maior valor agregado e tecnologia, voltadas às culturas de feijão e amendoim.
Nos Estados Unidos, apesar das incertezas diante da política tarifária do governo Trump, a operação segue estável. “Ainda não conseguimos medir com clareza os impactos das mudanças, mas por enquanto não sentimos efeitos práticos”, afirmou.
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