Bicampeão da Liga dos Campeões e da Liga Europa, o Chelsea é o primeiro time da Europa a erguer o troféu das três principais competições do continente ao conquistar, nesta quarta-feira, a Liga Conferência, na qual buscou a virada diante do Betis, com goleada por 4 a 1, na Polônia, e fechou a competição apenas com vitórias.
Com o título da novata Liga Conferência, criada em 2021 e terceira em importância no continente, o Chelsea se une aos campeões Roma, West Ham e Olympiacos e garante vaga na Liga Europa da próxima temporada.
Acaba, ainda, com jejum que durava desde 2020/21, quando ergueu os troféus da Liga dos Campeões (foi campeão, ainda, em 2011/12) e da Supercopa da Uefa (também ganhou em 1998). Em sua galeria internacional de 10 títulos, a equipe também já havia conquistado a Liga Europa em 2012/13 e 2018/19, além do Mundial em 2021 e duas Recopas Europeias em 1970/71 e 1997/98.
O Chelsea começou sua campanha na Liga Conferência ganhando seus seis jogos na fase de classificação, contra Gent (4 a 2), Panathinaikos (4 a 1), Noah (8 a 0), Heidenheim (2 a 0), Astana (3 a 1) e Shamrock Rovers (5 a 1). Depois, passou pelo Copenhague nas oitavas (2 a 1 e 1 a 0), por Légia Varsóvia nas quartas (3 a 0 e 2 a 1) e nas semifinais superando o Djurgarden (4 a 1 e 1 a 0).
Com elenco milionário, invicto e com 100% de aproveitamento, o Chelsea chegou à decisão no Estádio Municipal de Breslávia, na Polônia, com o favoritismo diante de um Betis com destaque para a força de seu conjunto e que cresceu muito após a chegada do brasileiro Antony, convocado por Carlo Ancelotti.
E a final começou com os espanhóis mostrando enorme vontade na busca por seu primeiro título internacional em 117 anos de história. Ousado, o Betis demorou apenas oito minutos para abrir o marcador. Isco avançou pela direita e cruzou para trás. O camisa 10 Ezzalzouli dominou e bateu cruzado para fazer 1 a 0.
Em desvantagem, o Chelsea saiu em busca do empate sem organização e dando muitos espaços para os contragolpes. Os comandados de Enzo Maresca pouco ofereciam perigo e eram sufocados. Bartra exigiu milagre de Jorgensen e o Betis ainda teve outras duas boas chances para ampliar.
Desgostoso com a atuação de sua equipe, Maresca voltou do intervalo trocando Malo por Reece James para ter mais força ofensiva. E o Chelsea iniciou o segundo tempo posicionado do meio para a frente, deixando o Betis acuado. Aos nove minutos, os ingleses reclamaram de uma penalidade em trombada do goleiro Adrian com Nikolas Jackson, mas a arbitragem nada deu.
A torcida dos Blues cresceu com a postura bem diferente da apresentada na etapa e “jogava junto”. A pressão fez resultado, com Enzo Fernández empatando aos 19 minutos, completando cruzamento de Cole Palmer. O argentino campeão do mundo apareceu bem entre os marcadores e desviou de cabeça sem chances para o goleiro.
Cole Palmer era gigante pela direita e quase virou em batida forte. Logo depois, aos 25 minutos, o meia deixou seu marcador desorientado na ponta direita e cruzou para Nikolas Jackson, de ombro (errou a cabeçada) decretar a virada. O centroavante tinha tudo para fechar a partida em arrancada aos 32. Saiu sozinho desde o meio, mas acabou adiantando muito a bola.
Jason Sancho em belo gol, ampliou aos 38 minutos. O atacante recebeu na esquerda após bela jogada de Dewsbury-Hall, cortou para dentro e mandou no ângulo, diante de espanhóis cabisbaixos em campo. Mesmo com enorme desvantagem, o Betis ainda seguiu lutando e reclamou de uma penalidade em toque de mão de Reece James. O VAR não chamou. Nos acréscimos, Caicedo definiu a conquista e a goleada após novo contragolpe arrasador.
Por: Estadão Conteúdo
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