Por Redação, O Estado de S. Paulo – 10/08/2025 21:10
Luken Cesar Burghi Augusto, um dos criminosos mais procurados do País e chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi morto no sábado, 9, depois de entrar em confronto com os policiais da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), no município de Praia Grande (SP), segundo relato, em vídeo, do secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite, na rede social X.
Foragido da Justiça , ele estava condenado a 46 anos e 11 meses de prisão. O criminoso participou de um mega assalto a uma empresa de transporte de valores, a Protege, na cidade de Araçatuba (SP), em 2017.
“Infelizmente, o indivíduo optou pelo confronto, atirou nos policiais e não restou outra alternativa a não ser a neutralização”, disse Derrite, em vídeo. A ocorrência foi na Avenida Dom Pedro II, no bairro Ocian. Os policiais não ficaram feridos após Luken Cesar ter reagido com disparos à abordagem da Rota.
Segundo o secretário, outro criminoso, chamado Gabriel, com mandado de prisão em aberto, subtraiu a arma de fogo de Luken e fugiu. Mas os policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) conseguiram recuperar a arma e prenderam o fugitivo, disse o secretário.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou, por meio de nota, que as polícias Civil e Militar abriram investigação sobre a ocorrência registrada em Praia Grande. “Foram apreendidos uma pistola calibre 9 milímetros, munições, documentos com suspeita de falsificação e estojos de munição”, diz a nota. Segundo a SSP, as imagens registradas pelas câmeras corporais dos policiais foram preservadas e serão analisadas. A perícia foi acionada, e exames residuográficos foram solicitados.
Segurança máxima
Outro líder do PCC, Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, será transferido para um presídio de segurança máxima do Estado de São Paulo. A decisão foi publicada pelo Tribunal de Justiça no dia 31 de julho. Segundo o TJ, a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) irá determinar para qual unidade.
Tuta foi preso na Bolívia, em maio deste ano, após tentar renovar sua identidade boliviana usando um documento falso do Brasil. A ação ocorreu durante uma ação da Polícia Federal (PF). Na época , ele estava foragido desde 2020 e chegou a ser considerado “o número 1” da facção entre os líderes que não estavam presos. Apesar de ter perdido esse status, ele ainda mantém influência na cúpula do PCC. Ele foi condenado no ano passado a 12 anos e seis meses de prisão por organização criminosa e lavagem de dinheiro.L
Por: Estadão Conteúdo
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