O governo do Catar afirmou nesta segunda-feira,23, que “se reserva o direito de responder diretamente, de maneira proporcional à natureza e à gravidade dessa agressão descarada”, após um ataque da Guarda Revolucionária do Irã contra a base aérea americana de Al-Udeid. A ação, segundo o governo catariano, representa “uma violação flagrante da soberania do Estado do Catar, de seu espaço aéreo, do direito internacional e da Carta das Nações Unidas”.
As autoridades confirmaram que o sistema de defesa aérea do país conseguiu “interceptar com sucesso um ataque com mísseis” e frustrar a investida iraniana. Segundo o comunicado, “graças a Deus, à vigilância das forças armadas e às medidas preventivas adotadas, o incidente não resultou em nenhuma morte ou ferido”.
O governo afirmou que a base havia sido previamente evacuada “em cumprimento aos protocolos de segurança e medidas preventivas já estabelecidos, diante das tensões regionais”. O governo confirmou que “todas as providências necessárias foram tomadas para garantir a segurança do pessoal presente na base, incluindo membros das Forças Armadas do Catar, forças amigas e demais colaboradores”.
O comunicado também alerta para os riscos de escalada regional. “A continuidade de ações militares dessa natureza, marcadas pela escalada, compromete a segurança e a estabilidade da região, arrastando-a para situações que podem ter consequências catastróficas para a paz e a segurança internacionais”, destacou.
Doha fez um apelo por desescalada, e pediu a “cessação imediata de todas as ações militares e por um retorno sério à mesa de negociações e ao diálogo”.
Por: Estadão Conteúdo
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