O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius de Carvalho, afirmou que, em episódios semelhantes ao que aconteceu na Operação Sem Desconto, é “natural” que a CGU atue com a Polícia Federal.
“Muitas vezes, a atividade de prevenção vira repressão porque você identifica um problema, e você tem que atuar. Tinha um crime sendo cometido contra os aposentados brasileiros. Então nada mais natural que, nessas horas, a CGU atue com a PF nesse contexto. Acho que é isso que tem que ser feito”, disse, em coletiva de imprensa nesta quinta-feira, 8, no Palácio do Planalto para dar atualizações sobre a Operação Sem Desconto.
Na fala, Carvalho contou que, no começo de 2024, a CGU decidiu fazer auditoria sobre fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A pasta, então, levou o caso ao INSS para discutir o escopo da auditoria. Paralelamente, ocorriam reuniões com o INSS sobre os problemas que estavam sendo identificados.
Já no meio de 2024, a Polícia Federal já tinha investigações em relação a esse tema. “A PF começa a dialogar com essa área específica dentro da CGU sobre esse assunto e aí se desenrola o processo”, disse.
Por: Estadão Conteúdo
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