Categories: Últimas Notícias

Caixa firma compromissos para COP30 com R$ 50 milhões de fundo para áreas degradadas


A matéria publicada nesta terça-feira, dia 1º, continha um erro no quarto parágrafo. A Caixa, por meio de sua assessoria, corrigiu uma informação mencionada por seu presidente, Carlos Vieira, a respeito do Fundo Socioambiental (FSA). O correto, segundo o banco público, é que o FSA é alimentado com 2% do lucro líquido ajustado da Caixa, e não por recursos de multas ambientais, como foi dito inicialmente pelo presidente. Segue o material com a correção:

A Caixa anunciou os compromissos socioambientais firmados pela instituição à COP30 nesta terça-feira, 1º. Esses compromissos preveem a disponibilização de R$ 50 milhões em recursos não reembolsáveis do Fundo Socioambiental (FSA) que serão aplicados em ações de recuperação de áreas degradadas e bioeconomia na região amazônica.

Em evento, o banco assinou acordos com os ministérios do Desenvolvimento Agrário e Meio Ambiente. Com o MDA, foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica para o lançamento de uma chamada pública do FSA do banco para promover a recuperação de áreas degradadas para fins produtivos, no valor de R$ 50 milhões. Já com o MMA foi estabelecida uma parceria para estruturar programas, projetos, ações e outras iniciativas de promoção de políticas ambientais e climáticas.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira, após a assinatura do acordo, o banco e a Pasta lançarão um edital para que cooperativas e associações possam concorrer com projetos com foco na restauração florestal com espécies produtivas, como açaí, cupuaçu e dendê. A ideia é mudar a lógica e estimular a bioeconomia como potencializadora de maiores ganhos para as opulações legais. “Queremos apresentar na COP um resultado muito substantivo desse acordo que estamos assinando aqui”, diz, projetando que esse será o maior programa de reflorestamento do mundo

O FSA é alimentado por receitas obtidas por 2% do lucro ajustado da Caixa e parte do fundo será revertida para preservação. Ainda serão definidas as regras para o edital e, por isso, não é possível estimar o impacto de multiplicação desse investimento.

Durante sua fala no evento, o presidente do banco estatal, Carlos Vieira, mencionou que discutiu questões de regulação da Caixa com o Banco Central nesta semana. Ao fim da apresentação, ele foi questionado sobre a avaliação do momento em que há a tentativa de aquisição do Banco Master pelo BRB e apreensão sobre o Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Vieira se limitou a dizer que esse tema não diz respeito ao banco, mas que se essa operação for sustentável, o mercado perceberá e ela será bem-vinda.



Por: Estadão Conteúdo

Estadão

Recent Posts

5 lançamentos da Netflix para a semana de 30 de junho a 6 de julho

A Netflix abre o mês de julho com estreias que vão do documentário ambiental à…

33 segundos ago

Como “Avatar: Frontiers of Pandora” está redefinindo os jogos de mundo aberto

O lançamento de avatar frontiers of pandora tem despertado grandes expectativas entre os fãs de…

8 minutos ago

Funcionário da CET em serviço é preso por embriaguez ao volante após bater viatura

Um funcionário da Companhia de Engenharia de Trânsito (CET), de 41 anos, foi preso em…

13 minutos ago

Daniel Vilela dá largada ao maior projeto de transmissão de energia da história do Brasil – Vice-Governadoria

Investimento de R$ 18 bilhões de empresa chinesa em Silvânia liga Goiás ao Nordeste do…

21 minutos ago

5 profissões ideais para o signo de Câncer

Câncer é um signo de Água e que rege as emoções. Por isso, os cancerianos…

51 minutos ago

Goiás decreta emergência por Síndrome Respiratória Aguda Grave – Portal Goiás

Decreto do Governo de Goiás publicado nesta segunda-feira (30/06) permite a instalação de novos leitos…

52 minutos ago

This website uses cookies.