Com autoridade e paciência para lidar com uma paralisação de quase duas horas por risco de tempestades, o Benfica conquistou nesta quinta-feira sua primeira vitória no Mundial de Clubes 2025. Em Orlando, nos Estados Unidos, a equipe portuguesa derrotou o Auckland City por 6 a 0, pela segunda rodada do Grupo C, chegou a quatro pontos e manteve vivas as chances de classificação às oitavas de final.
O jogo foi interrompido ainda no intervalo, quando o placar marcava 1 a 0, devido à ameaça de raios e trovoadas na região. Após uma espera de cerca de 110 minutos, a partida foi retomada, e o Benfica manteve o controle das ações, ampliando a vantagem com naturalidade. Apesar da derrota, o Auckland teve postura competitiva e digna diante de um adversário superior tecnicamente.
Desde os primeiros minutos, o Benfica controlou a posse e ocupou o campo adversário, mas enfrentou dificuldades para romper a linha defensiva do Auckland. Faltou aceleração nas trocas de passes e contundência nas finalizações. A equipe insistiu nas jogadas pelos lados e nas inversões de jogo, mas encontrou um adversário bem postado, que bloqueava os espaços centrais e resistia com disciplina.
A pressão só se converteu em vantagem nos acréscimos, em lance individual de Prestianni, que foi derrubado dentro da área. Di María converteu a cobrança e deu ao Benfica a vantagem mínima antes da interrupção causada pelas condições climáticas. O gol, embora tardio, premiou a superioridade territorial dos portugueses no primeiro tempo.
Na volta do intervalo, o Benfica traduziu sua superioridade com mais clareza no placar. O segundo tempo foi marcado por mais intensidade ofensiva e menos resistência do Auckland, que já não conseguia acompanhar a movimentação dos atacantes adversários. Pavlidis marcou o segundo em jogada individual e, pouco depois, participou do lance que terminou com o gol de Renato Sanches em chute de fora da área.
Com o placar mais confortável, o técnico Bruno Lages aproveitou para rodar o elenco. As alterações mantiveram o ritmo da equipe, que ampliou com dois gols de Barreiro, ambos surgindo em cruzamentos após infiltrações pelos lados. O Benfica explorou bem as fragilidades defensivas do adversário e transformou o controle em goleada.
Nos acréscimos, já com o Auckland completamente entregue, Di María voltou a marcar de pênalti e fechou a conta. A vitória foi construída com paciência no primeiro tempo, eficiência no segundo e mantém o Benfica vivo na briga por uma vaga no mata-mata.
O Benfica se despede da fase de grupos diante do Bayern de Munique na terça-feira, às 16h, em Charlotte. No Geodis Park, o Auckland City enfrenta o Boca Juniors.
Por: Estadão Conteúdo
A Cooperação Nórdico-Báltica (NB8), que reúne oito países escandinavos e bálticos, cinco dos quais fazem…
O Supremo Tribunal Federal (STF) consolidou o rito célere das ações penais do golpe e…
O diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Diogo Guillen, disse nesta segunda, 18,…
Centenas de membros da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental, nos Estados Unidos, serão mobilizados para…
Por determinação do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), R$ 6 milhões de…
No texto da reforma administrativa que deve ser levado a deputados ainda esta semana, o…
This website uses cookies.