O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou nesta segunda-feira 27, que seria uma honra receber a ministra do Planejamento Simone Tebet (MDB) na legenda. Ele acrescentou que ela tem “todas as credenciais” para sair como candidata ao Senado por São Paulo.
Em entrevista ao portal ICL, Alckmin evitou responder de forma direta questionamentos sobre as eleições de 2026. Quando perguntado sobre a possibilidade de que a ministra saia candidata a senadora com seu apoio, o vice-presidente afirmou ser “suspeito para falar”.
“Tenho enorme carinho e admiração pela Simone Tebet, nossa ministra. É uma decisão que ela precisa avaliar e certamente o fará no momento oportuno, mas tem todas as credenciais, espírito público e liderança para estas missões”, disse.
Como mostrou o Estadão, Simone Tebet foi uma espécie de “trunfo” da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022 e atualmente é vista como uma candidata coringa no tabuleiro eleitoral de 2026. Governistas avaliam que ela seria um bom nome para fortalecer o palanque de Lula em São Paulo.
Se optasse por concorrer a vaga no Senado pelo Estado, uma possibilidade é que ela deixasse o MDB, que apoia o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Nesta segunda, Alckmin respondeu a questionamento sobre como a ministra seria recebida pelo PSB se o escolhesse como sua nova sigla. “O PSB ficará honrado, mas não deve criar constrangimentos. Vamos deixar que haja aí uma reflexão”, disse.
De acordo com pesquisa AtlasIntel realizada no mês de setembro, Simone Tebet tem 22,1% das intenções de voto para o Senado por São Paulo. Ela é seguida pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT), com 19,7%; o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com 14,8%, e o secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo Guilherme Derrite (PP), com 14,4%.
Também compõem o cenário o deputado federal Ricardo Salles (Novo-SP), com 7,5%; o prefeito de Sorocaba (SP) Rodrigo Manga (Republicanos), com 5,5%; a senadora Mara Gabrilli (PSD-SP), com 5,4%; o ex-deputado Robson Tuma (Republicanos), com 0,6%; e o senador Giordano (MDB-SP), com 0,1%. 5,7% disseram que votariam em “Outro” e 3% em branco e/ou nulo, enquanto 1,9% não soube responder.
O levantamento ouviu 2.059 pessoas entre os dias 29 de agosto e 3 de setembro, com margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
Por: Estadão Conteúdo
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