A boa campanha do Al-Hilal no Mundial de Clubes dos Estados Unidos – foi até as quartas de final – obrigou a equipe a desistir da competição que abre a temporada saudita. Para descansar e garantir a saúde e a preparação de seus jogadores, o vice-campeão nacional está fora da disputa da Supercopa Saudita, agendada entre os dias 19 e 23 de agosto, em Hong Kong. Seu rival das semifinais seria o Al-Quadisiya.
“O Al-Hilal Football Club Company decidiu oficialmente que o primeiro time de futebol (profissional) não participará da edição 2025/2026 da Supercopa Saudita”, anunciou o clube de Riad em seu site e nas redes sociais.
A Supercopa antecede a largada do Campeonato Saudita e o Al-Hilal teria de reduzir ainda mais suas férias caso se dispusesse a estar na competição. Eliminado do Mundial no dia 4 de julho, a equipe voltou ao seu país somente três dias mais tarde por adiamentos em voos.
“O principal objetivo da desistência é o de garantir a saúde e a preparação dos jogadores internacionais antes do treinamento da seleção nacional e das demais competições nacionais, após uma longa e exigente temporada em que o Al-Hilal representou orgulhosamente o reino na Copa do Mundo de Clubes da Fifa.”
Visando cumprir o regulamento de ao menos 28 dias de férias ao elenco, o Al-Hilal teve de mexer até no retorno de seu descanso, sacrificando o início da pré-temporada. O clube garantiu que fez tudo de maneira oficial cobrando reconhecimento após viver “circunstâncias excepcionais.”
“A decisão foi comunicada por meio de ofício enviado à Federação Saudita de Futebol (SAFF), no qual o clube detalhou os motivos que levaram à sua desistência do torneio”, explicou o Al-Hilal. O sorteio da Supercopa foi realizado dia 19 de junho, apenas um dia após a partida de abertura do clube na fase de grupos do Mundial, contra o Real Madrid. O representante saudita não apenas passou de fase, como avançou até as quartas, no dia 4 de julho.
“Após essa partida, a equipe teve que permanecer em Orlando por mais três dias devido a restrições de voos, o que reduziria as férias anuais dos jogadores para apenas 24 dias em caso de desistência e para 21 dias se o clube participasse da Supercopa. Isso viola a cláusula (5.6) dos contratos obrigatórios incluídos nos anexos do Regulamento de Profissionalismo e Status do Jogador emitido pela SAFF, que estipula que os jogadores têm direito a um mínimo de 28 dias de férias anuais”, frisou a direção da equipe.
O Al-Hilal ainda reclama que o atraso do inicio dos treinos pós férias “se sobrepõe aos preparativos de pré-temporada de outros clubes concorrentes”, dizendo que aumenta ainda mais “o desequilíbrio competitivo.”
Por: Estadão Conteúdo
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