
A Lua, único satélite natural da Terra, desempenha um papel fundamental no equilíbrio do planeta. Além de iluminar o céu noturno, sua influência é sentida nas marés e até na estabilidade do eixo terrestre, contribuindo para a manutenção do clima e dos ciclos naturais.
Hoje, 6 de novembro de 2025, a Lua está na fase cheia, exibindo 99% de iluminação. Ela permanece visível mesmo após o auge da superlua, que aconteceu no dia 5, quando alcançou seu ponto mais próximo da Terra. Embora esteja em fase de decrescimento, seu brilho continua intenso e perceptível a olho nu.
O fenômeno pode ser observado até o dia 7, em diversas regiões do mundo, inclusive no Brasil, sempre que o céu estiver limpo e sem interferência de luz artificial. Basta olhar para o horizonte logo após o pôr do sol para apreciar o esplendor da Lua, que segue iluminando o céu com intensidade e encanto.

Fases da Lua
Durante o movimento em torno da Terra, a Lua passa por diferentes fases — nova, crescente, cheia e minguante — que se repetem em um ciclo de aproximadamente 29 dias e meio, conhecido como lunação ou ciclo lunar.
Também existem as chamadas interfases lunares, que ocorrem entre as principais etapas do ciclo. Entre a Lua nova e a cheia, estão o quarto crescente e a crescente gibosa; já entre a cheia e a nova, aparecem a minguante gibosa e o quarto minguante. Essas transições mostram as variações graduais na iluminação da superfície lunar, tornando o ciclo da Lua um processo contínuo.
Cada fase tem duração média de cerca de sete dias e reflete a quantidade de luz solar que incide sobre a superfície lunar visível da Terra. Assim, a observação das fases da Lua não apenas revela a beleza dos ritmos celestes, mas também ajuda a compreender a interação constante entre o nosso planeta, seu satélite e o Sol.
Fonte: Portal EdiCase









