Júlio Casares, presidente do São Paulo, usou as redes sociais nesta quarta-feira para se defender das críticas sobre o fato de o clube não poder usar o MorumBis nesta reta final de Campeonato Brasileiro, já que o estádio vai receber uma série de shows a partir de novembro. Para o dirigente, o culpado de a agremiação não atuar mais em casa em 2025 é a mudança no calendário da CBF.
Em nota, o mandatário afirmou que “no primeiro semestre, após estudos e discussões com a promotora dos shows, foram agendadas as apresentações para novembro”. Ainda segundo o informativo, “o período escolhido era o que menos impactaria nas competições”.
A mudança do calendário, segundo Casares, acabou por comprometer toda a estratégia traçada pela diretoria no que diz respeito ao mando de jogos da equipe são-paulina.
“O calendário do futebol nacional, que naquele momento colocava o término do Brasileirão no dia 21 de dezembro, foi alterado. Com isso, o número de partidas nesse período aumentou, e o acordo com a promotora já estava assinado”.
Ele destacou ainda que, caso o São Paulo estivesse envolvido na fase semifinal da Libertadores, um planejamento já estava alinhado com a Live Nation para que a partida fosse realizada no MorumBis.
O presidente reforçou também que, em meio a essa polêmica com o MorumBis, “o futebol é a razão de existir e NUNCA será colocado em segundo em segundo plano pela gestão atual.
O clube terá quatro partidas como mandante nesta reta final do Campeonato Brasileiro e a diretoria confirmou que a Vila Belmiro vai abrigar os quatro confrontos.
No dia 5 de novembro, a equipe paulista encara o Flamengo pela 32ª rodada já no estádio santista. Na sequência, e no mesmo local, o São Paulo também vai receber o Red Bull Bragantino, o Internacional e o Juventude pelo Nacional.
Por: Estadão Conteúdo









