Em 31 de outubro é celebrado o Halloween, uma data tradicionalmente marcada por fantasias, doces e brincadeiras temáticas. A ocasião é propícia para as famílias incluírem as crianças nos preparos e nas comemorações, tornando esse um momento especial de união e diversão.
Para a psicopedagoga e escritora infantil Paula Furtado, as datas comemorativas criam marcos na infância, momentos que se transformam em lembranças afetivas e referências simbólicas. “Mesmo sendo uma festa de origem estrangeira, o Halloween, quando bem-adaptado, pode dialogar com nossas tradições, misturando o lúdico e o folclórico. O importante é que os pequenos percebam o valor da celebração como espaço de convivência, fantasia e pertencimento”, enfatiza.
Brincadeiras simbólicas voltadas ao tema também são uma oportunidade de transformar o aprendizado e o desconhecido em uma experiência encantadora. Com a proximidade da data, Paula Furtado lista 9 atividades lúdicas para fazer com as crianças no Halloween. Confira!
Evite adereços em excesso que possam machucar ou atrapalhar a brincadeira.
Proponha desafios, contação de histórias e gincanas para diversificar a diversão.
Substitua parte das guloseimas por frutas decoradas ou lembrancinhas educativas.
Estimule o imaginário e a criatividade das crianças para que todas brinquem com segurança e diversão.
Além de participar das brincadeiras, algumas crianças podem ajudar na decoração, na música ou nas contações de histórias.
Incentive que os pequenos ajudem uns aos outros, reforçando o espírito de grupo e a empatia.
Nem todas as crianças gostam de sustos. Ofereça alternativas com temas mágicos, histórias de amizade ou coragem.
Ouça preferências e respeite limites para que todos se sintam incluídos e confortáveis.
No “faz de conta”, deixe a criança assumir diferentes personagens — como bruxa, fada, fantasma, princesa ou cientista —, pois isso estimula a criatividade, a liberdade simbólica e o autoconhecimento.
A tradicional brincadeira “doçuras ou travessuras” vai além da diversão e se transforma em uma oportunidade de aprendizado. Ao participar, as crianças exercitam a socialização, aprendem a respeitar regras e a cooperar entre si. A dinâmica estimula valores importantes para a convivência, mostrando que, para a brincadeira acontecer, é preciso colaboração e respeito mútuo. “Isso ensina respeito, empatia e a importância de pertencer a um grupo”, acrescenta Paula Furtado.
Por Elenice Costola
Fonte: Portal EdiCase
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