Com a proximidade do fim do primeiro semestre de 2025, o acúmulo de tarefas, pouco tempo de planejamento, cansaço, medo de recuperação e, muitas vezes, o sentimento de que “não vai dar tempo” são as principais causas da ansiedade nas crianças. “O problema não é só o conteúdo, mas a sobrecarga emocional que vem junto”, diz a psicopedagoga e escritora infantil Paula Furtado.
Abaixo, a especialista lista algumas ações para os pais auxiliarem os filhos a reduzirem a ansiedade neste período e se manterem tranquilos ao longo do ano. Confira!
Ao valorizar o processo e não apenas o resultado, a lição deixa de ser um fardo e passa a ser parte do crescimento da criança. Incentivar com leveza, com perguntas curiosas como “o que você aprendeu hoje que te surpreendeu?”, costuma ser mais eficaz do que as cobranças.
Um cantinho da lição, com poucos estímulos visuais, sem celular por perto, e horários definidos para as telas ajudam a criar um ritmo saudável de estudo.
Alta expectativa não pode significar baixa escuta. É possível desejar o melhor para o filho e, ao mesmo tempo, respeitar o tempo e o jeito de aprender.
Hábitos equilibrados regulam o humor, a concentração e a disposição. Uma criança com sono acumulado e alimentação desorganizada vai ter mais dificuldade para lidar com as pressões escolares.
Um quadro visual de tarefas, horários previsíveis e pausas planejadas são recursos simples que dão segurança.
A terapia pode ajudar o estudante a organizar emoções, desenvolver estratégias e se sentir mais seguro. Os contos também são recursos terapêuticos poderosos, já que dão forma simbólica às angústias e ensinam caminhos de superação com leveza e imaginação.
Muitas escolas têm plantão de dúvidas. O professor que reconhece o impacto emocional das tarefas e busca adaptar práticas está mais próximo de uma educação integral.
Paula Furtado, que também é especialista em contação de histórias e em arteterapia, enfatiza que a lógica de atenção essencial — rotina, apoio e escuta — deve ser aplicada em casa para todas as faixas etárias. “Crianças menores precisam de mais presença direta. Já os adolescentes, de mais autonomia e confiança. O importante é que os pais adaptem o cuidado ao estágio de desenvolvimento de cada filho”, conclui.
Por Elenice Costola
Fonte: Portal EdiCase
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